Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que quase me deixa exausta. Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo. Eu sei chorar toda encolhida abraçando as pernas. Por isso, não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha a mim com corpo, alma, vísceras e falta de ar… (Clarice Lispector)
26 de agosto de 2010
Minha mãos estavam tremulas, sentia um frio na barriga, estava ali em frente a sua casa – só precisava criar coragem e apertar a campainha – Suspirei e apertei, fechei os olhos e de repente você estava ali, tão linda... você esboçou um doce sorriso e falou baixo.
Bia? Eu com a voz embargada , falei quase num sussurro.
Eu... Você pediu pra eu entrar, disse que tava sozinha, meu coração estava disparado, minhas mãos suadas e com um frio na barriga, você me levou até seu quarto não pude reparar o que havia nele, nos olhamos por um longo momento, nosso olhar mostrava todos os desejos, vontades, tudo que ficou calado por um tempo. Você se aproximou segurou em minha cintura e seus lábios doces, macios roçaram nos meus, nossas língua se enroscavam e pude senti seu gosto, tão doce... fechei meus olhos e fui deslizando as mãos pelo teu corpo a urgência era tanto que logo suas mãos desciam pelo meu corpo e foi me despindo, nossas línguas se enroscavam, quando pude perceber já estava ali na sua cama, entregue, completamente nua, você em cima de mim foi roçando seu corpo no meu, eu sorria, soltava gemidos, e ficava fitando cada gesto seu, não sei como pude viver tanto tempo sem seu corpo, você desceu os lábios pelos meus seios, fazia o contorno deles com a língua, sua língua era macia, suave, desliza pelo mamilo, mordia de leve, me arrancando gemidos altos, e depois chupava os seios com vontade, desceu a boca pelo meu ventre e foi passando a língua até as coxas, você mordia uma e olhava para mim, dizia que eu era sua.
Eu sorria, gemia, completamente extasiada, excitada, molhada e explodindo de prazer, deslizou a língua pela parte interna da coxa até chegar na virilha, suas mãos apertavam meus seios, você soprou meu sexo e me olhou sorrindo, não aguentava mais e pedi.
Me faz sua... Você esboçou um sorriso malicioso e disse. – Pede direito.
Eu me contorci com sua voz rouca e sussurrei.
Me chupa... Você rapidamente foi com a boca até meu sexo, por onde deslizou a língua por todo, fez o contorno da entrada e depois subiu até o clitóris, sugou ali, eu gemia muito alto e me contorcia, já estava fora de mim e implorava pelos seus toques, você mordiscou cuidadosamente meu clitóris e depois foi descendo pelo sexo, chupou com vontade e colocou os dedos dentro de mim enquanto me chupava, meu corpo estremecia, se contorcia, queimava, não pude me conter quando você estocou os dedos bem no fundo e foi tirando bem devagarzinho e logo colocando de novo, eu explodi de tesão, foi quando gozei e você se deliciou, você subiu o corpo até o meu e beijou meus lábios novamente, agora com muito carinho, sem pressa, eu sorri e parei pra olhar nos teus olhos.
Como pude viver tanto tempo sem te sentir?
Você sorrio da forma mais doce e disse. – Não sei como respirei sem tua presença.
O destinou brincou com a gente, mas pregamos um bela peça nele.
Você beijou minha testa e disse. – Sempre nos amamos, o tempo que ficamos longe, foi só um erro...
Eu sempre vou amar você, pequena.
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lindo
ResponderExcluirprofundo
sincero
....
intenso e quente como o fogo
tuas palavras tem sentimento Bia
teu sentimento tem sinceridade
e com verdade é transcrito
vc é uma menina/mulher muito especial
espero sempre ser teu amigo
estarei do seu lado sempre q precisares
beijos
de eu amigo
Dono da gata de botas